Incoerências e desencontros do Estado, que neste caso é o Governo Federal.
Medidas que consideram filosofia, política e religião, entre outros temas, como desnecessários ao indivíduo que cursa o ensino fundamental, é utilizado nas provas do ENEM (que também é organizado pelo próprio Governo Federal).
Nas provas caíram questões sobre Schopenhauer, Nietzsche entre outros. Mas que são desconsiderados como matéria de estudo curricular.
Aí ficam algumas dúvidas:
1 - o estado é divergente entre suas próprias regras?
2 - as provas já estavam impressas antes das medidas e por isso foram utilizadas assim mesmo?
3 - os grupos internos do governo são rebeldes ou desatentos mesmo?
4 - estão mantendo a política de exclusão do indivíduo à educação, mantendo o ensino público sucateado?
5 - estão fomentando a indústria do ensino enlatado e artificial, criando esses tais "cursinhos preparatórios" para o ENEM, afim de criar emprego de "professores/instrutores/reprodutores de conteúdo pasteurizado"?
Deve ter outros possíveis motivos para essa divergência interna do governo. Mas como é Estado, as variáveis como organização, planejamento e inteligência, são desconhecidas para ele.
LowCypher Augur
2016-11-08 - 09:01h.