É o ócio que produz
É a preguiça que movimenta
Destruição é criação
Em outro ângulo de visão
Das guerras, surge a paz
A violência, refaz a suavidade
A existência que leva a aniquilação
Em um tempo sem tempo
Sem tempo para existir
Sem tempo para viver
Tempo sem ter tempo para nada.
O contato com frieza
O fardo com toda a leveza
O eco emudecido
A luz absorvida
A insipidez da vida.
LowCypher Augur
2015-09-21 - 08:30h.